Novas Notícias

Torne-se um líder em 2010

22 de dezembro de 2009 às 00:10
Por Equipe InfoMoney - InfoMoney

Ser líder exige uma série de habilidades. Afinal, este é o profissional que deve saber lidar com os conflitos dentro de uma equipe, para que ela evolua e possa entregar resultados.

Segundo o psicanalista e consultor de empresas Osório Roberto dos Santos, existem dez características que o líder possui. ??Elas estão presentes em todas as pessoas, porém, no líder, elas são mais "emergentes".

Características

De acordo com Santos, o desenvolvimento das características está relacionado com a experiência de cada um. "Não existe uma ordem na lista", disse o psicanalista. Para você se tornar um líder no próximo ano, confira as qualidades a serem desenvolvidas:

1. Experiência
2. Autoconhecimento
3. Humildade
4. Dedicação
5. Capacidade de Desenvolvimento
6. Liberdade
7. Criatividade
8. Auto motivação
9. Saber Ouvir
10. Desenvolvimento Espiritual

"Quando acumulamos experiência, estamos com certeza transitando por autoconhecimento, liberdade, criatividade e todos os outros itens", completou Santos.

-----

Como se portar nas festas de fim de ano da empresa

22 de dezembro de 2009 às 00:08
Por Fábio Bandeira de Mello - www.administradores.com.br

As datas de final de ano promovem reuniões comemorativas dentro da empresa e costumam estimular a informalidade. Nesses momentos, muitos esquecem que ainda estão dentro do ambiente de trabalho, onde é exigida a mesma postura profissional costumeira, afinal de contas, não se trata de uma reunião de família.

O profissional tem de ter a consciência que deve medir suas ações para evitar atitudes que acabem “queimando o seu filme”. Em poucas horas de festa é possível destruir anos de reputação com alguns deslizes.

Especialistas afirmam que os profissionais devem aproveitar as confraternizações para estreitar contatos e se aproximar mais dos colegas de trabalho. Para o diretor da consultoria Trilha do Sucesso, Carlos Rosa, especializado em treinamento comportamental para empresas, essa é uma oportunidade de conhecer melhor os colegas da organização. “É um ótimo momento para aumentar a rede de relacionamento tanto para conhecer melhor o chefe como outros colegas de outros departamentos. Com o gestor, tenha cuidado de não forçar para falar de um caso de trabalho. Venda sua imagem e fale de algum sucesso fora do trabalho, mas seja você mesmo”, orienta o especialista.


Marlene Ortega, Diretora da Universo Qualidade, entidade voltada ao desenvolvimento da qualidade e inteligência em relacionamentos, acrescenta que essa é uma chance, também de criar um vinculo maior de amizade e companheirismo com os colaboradores das empresas filiais dos outros estados. “É nessa hora que você vai poder iniciar seu network, além de conhecer pessoalmente aquele diretor que você conversa todo dia por telefone e trocar experiências profissionais.”

Marlene ressalta que se deve, nesse momento, evitar excessos e abusos e ressalta alguns cuidados. “Beba apenas um pouco para evitar soltar-se demais; cuidado com as paqueras e com a demonstração de sentimentos ardentes perante esse público; dance o suficiente para enturmar-se com os colegas e evite aquele showzinho particular que poderá ser filmado e ganhar o troféu “Mico da Festa”. Vale a pena não curtir essa festa tão intensamente como você gostaria, pensando em garantir a reputação que você se esforçou tanto para construir e investindo no seu sucesso profissional para o próximo ano”.

Para Carlos Rosa é preciso que o profissional “seja autêntico, agradável , participe das brincadeiras e seja educado. Apesar da informalidade do momento, é uma confraternização e, no dia seguinte, volta-se ao ambiente profissional. Não deixe na percepção das pessoas qualquer dúvida do seu comportamento. Construa pontes e não muros”.

Lembre-se, que mesmo nesse clima de festa você ainda continua sendo um funcionário da empresa. Em nenhum momento deve pensar que é a chance para deixar as formalidades de lado e ser aquele que a empresa desconhece.


-----

O equilíbrio e a busca pelo sucesso

22 de dezembro de 2009 às 00:07
Por Eduardo Pocetti - www.administradores.com.br

A ascensão profissional rápida e o enriquecimento em curto prazo são os principais anseios dos profissionais entre 18 e 30 anos de idade. Essa foi a conclusão da consultoria americana Rainmaker Thinking após elaborar um estudo sobre a Geração Y (nascidos a partir de 1978). Para 56% dos entrevistados, a primeira promoção no trabalho deve acontecer em, no máximo, doze meses a partir da contratação.

Esse misto de ambição e ansiedade também pode ser percebido no estudo intitulado ‘Duas Gerações Convivendo na Empresa: Adversários ou Aliados? - Uma visão dos líderes sobre a geração Y’, que foi organizado pelo Ateliê de Pesquisa Organizacional com base nos relatos de 500 profissionais de diferentes áreas.

Nessa pesquisa, 89% dos gestores destacaram que os jovens profissionais têm facilidade para lidar com novas tecnologias. A facilidade para se comunicar, a habilidade para lidar com mudanças e a valorização da igualdade, da ética, da justiça e das ações de responsabilidade social foram atributos mencionados por boa parte dos entrevistados.

No entanto, 79% dos líderes de equipe que têm pessoas de 18 a 25 anos em suas equipes alertaram para a vaidade exagerada, a sede de reconhecimento e o individualismo exagerado dessa geração.

Para as empresas, aprender a lidar com esses jovens que ambicionam demais e não têm paciência para esperar é um grande desafio. Bem sucedidos serão os gestores que descobrirem o caminho para aproveitar ao máximo as potencialidades desses colaboradores, sem, no entanto, abrir mão do bom senso e da prudência que caracterizam os profissionais mais experientes.

Uma coisa é certa: os jovens que ambicionam subir na vida a mil por hora vão ficar frustrados quando descobrirem que, na prática, “chefiar” tem a ver com seguir rotinas, assumir responsabilidades e permanecer alerta em tempo integral.

Um dos aspectos mais criticados pelos gestores que têm sob seu comando autênticos representantes da geração Y é a “infidelidade”: ao contrário de seus antecessores, que encaravam os longos anos de permanência em uma empresa como sinal de mérito e motivo de orgulho, os inquietos profissionais de agora não hesitam em mudar de lado quando recebem uma proposta financeiramente sedutora.

É importante deixar claro, porém, que não são apenas as pessoas que estão mudando. Hoje, as empresas também não são “fiéis” àqueles que fazem parte da “família”. A globalização tornou a competição mais acirrada e impôs, para os empregadores, a necessidade de buscar pessoas que sejam capazes de satisfazer às novas exigências. Nesse cenário, os recrutadores passam a dar preferência aos jovens talentosos, dinâmicos, com pós-graduação e bom domínio das novas tecnologias.

Mesmo nas organizações que tradicionalmente apostam na “prata da casa”, serão pequenas as chances de ascensão de um profissional que não tenha uma formação consistente.

Nessa nova dinâmica que pauta o relacionamento entre pessoas e empresas, a maior virtude reside na valorização do saber acadêmico e da capacidade de inovar, adaptar-se às mudanças e equilibrar vários afazeres simultâneos.

Além disso, nesse adorável mundo novo, as interações tende a ficar cada vez mais enriquecedoras: na medida em que circulam pelos diferentes ambientes organizacionais, os profissionais adquirem uma bagagem farta em conhecimentos e, de certa forma, fazem com que esses saberes circulem e se aprimorem.

Para obterem melhores resultados, as organizações devem tentar mesclar, em suas equipes, diferentes gerações, expertises e visões de mundo. Também é interessante que se dediquem a implantar políticas claras para ascensão na carreira, facilitem o acesso dos profissionais a cursos e treinamentos e formulem modelos de comunicação claros. Em outras palavras: seja para as pessoas, seja para as empresas, a conquista do sucesso depende de aliar vigor e serenidade, paixão e cautela, impulso e bom senso, coragem e prudência.



Eduardo Pocetti é CEO da BDO, quinta maior empresa do mundo nos segmentos de auditoria, tax e advisory.


-----

Educação financeira e a melhoria no ambiente de trabalho

22 de dezembro de 2009 às 00:09
Por Reinaldo Domingos - www.administradores.com.br

Sempre tive uma grande preocupação em relação de como problemas financeiros interferem no trabalho das pessoas, isso porque observava que quanto maior fosse as dívidas e a instabilidade em relação ao dinheiro, pior era o rendimento das pessoas.

Assim, sempre alertei amigos empresários que a saída para queda de produção ou mesmo para redução autos índices de acidentes de trabalho era a educação financeira. Recentemente, ao tomar conhecimento de um estudo do professor E. Thomas Garman, da Virginia Tech University, nos Estados Unidos, fique muito feliz, pois, ele apenas confirmava o que eu já afirmava, mostrando a importância do equilíbrio financeiro dos funcionários na produtividade das empresas. Suas pesquisas mostram que empregados com problemas financeiros são os que apresentam maiores índices de faltas e atrasos.

A solução apresentada por Garman é adoção de "Programa de Educação Financeira" pelas empresas. Para o nosso país essa alternativa pode ser tomada facilmente pelas empresas através das SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho). Temos feito diversos trabalhos por meio de palestras de sensibilização e conscientização, cursos e treinamento por meio de programas aplicados diretamente nos trabalhadores, este processo esta embasado na metodologia DiSOP de educação financeira que encontra-se em meu livro Terapia Financeira (Editora Gente).

A SSIPAT e um evento obrigatório para as empresas pelo menos uma vez por ano e tem o objetivo o desenvolvimento e a conscientização da importância de se eliminar os acidentes do trabalho, criando uma visão vigilante nos colaboradores, para que os mesmos possam atuar de forma interativa, reconhecendo e corrigindo condições e práticas inseguras.

Assim, eu questiono, como pode as empresas pensarem em segurança de seu colaboradores se eles não terão cabeça para utilizarem meios preventivos em função das questões financeiras. É importante assim que se estabeleça um trabalho gradativo de educação financeira. Na qual o colaborador adeque seu nível de vida aos seus rendimentos, incluindo neles os sonhos.

Além de reduzir problemas com o trabalhador a educação financeira fará com que ele perceba que os rendimentos mensais que recebe são suficientes, diminuindo as reclamações. Enfim, apenas com essa simples ação de incluir nos benefícios dos trabalhadores a educação financeira, uma empresa consegue reverter boa parte de seus problemas com os colaboradores.



Reinaldo Domingos - Educador e Terapeuta financeiro. Também é autor do livro “Terapia Financeira” - (Editora Gente), e criador da Metodologia DiSOP – Educação Financeira - Presidente do DiSOP Instituto de Educação Financeira

Related Posts with Thumbnails

0 comentários

Postar um comentário

Indicadores / Cotação

Recados

Tradutor

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

Newsletter

Digite seu e-mail e receba as atualizações periódicas do Blog do ADMINISTRADOR

Blog do ADMINISTRADOR